Aqui vai um velho papel que conservo desde 1964: o programa da Tarde de Arte da Queima das Fitas de 1964.
Conservo-o porque foi nesta tarde , no Teatro Avenida que, pela primeira vez, eu e o Zeca Afonso actuámos para o público de Coimbra.
Mas, passados 47 anos, acho que devo partilhar esta amarelecida recordação, não para comemorar essa efeméride pessoal, mas sim para que se repare na qualidade de um programa cultural da Queima das Fitas na fase A.C. (antes das cervejeiras). Um concerto de piano pelo Edgar Wilson, cinco peças em guitarra clássica pela grande guitarrista da época no Brasil (Lívia S. Marcos), uma peça de Gil Vicente interpretada pelo TEUC e encenada pelo Paulo Quintela, o Grupo Experimental de Ballet, a peça "O Doido e a Morte" de Raúl Brandão, encenada pelo Jacinto Ramos, etc, etc.
Conservo-o porque foi nesta tarde , no Teatro Avenida que, pela primeira vez, eu e o Zeca Afonso actuámos para o público de Coimbra.
Mas, passados 47 anos, acho que devo partilhar esta amarelecida recordação, não para comemorar essa efeméride pessoal, mas sim para que se repare na qualidade de um programa cultural da Queima das Fitas na fase A.C. (antes das cervejeiras). Um concerto de piano pelo Edgar Wilson, cinco peças em guitarra clássica pela grande guitarrista da época no Brasil (Lívia S. Marcos), uma peça de Gil Vicente interpretada pelo TEUC e encenada pelo Paulo Quintela, o Grupo Experimental de Ballet, a peça "O Doido e a Morte" de Raúl Brandão, encenada pelo Jacinto Ramos, etc, etc.
Rui Pato
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