quarta-feira, 30 de março de 2011


Carlos Paredes acompanha um Fado de Coimbra a Pedro Ramalho e na viola está Fernado Alvim.
Vídeo descoberto por Álvaro Aroso.

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5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Este fado é o Fado da Sé Velha, com música de Francisco Menano.

Este vídeo foi retirado de um espectáculo ao vivo em Lisboa, entre 1964 e 1965, e onde participaram sobretudo fadistas lisboetas, como Carlos Ramos, Vicente da Câmara, e outros. Carlos Paredes interpretou também as suas Variações em Si menor, que não sei se terão também feito upload para o YouTube.

30 de março de 2011 às 23:15  
Anonymous Anónimo disse...

Caro Octávio:

A informação anterior é preciosa, até porque permite desde logo identificar o viola, que é realmente Fernando Alvim; e digo isto porque a RTP possui imagens da dita interpretação das «Variações em si menor» (passam às vezes em evocações de Carlos Paredes no CANAL MEMÓRIA), e a figura de FA é aí bem nítida.
Gostei de conhecer esta interpretação; apenas não identifico as quadras - assunto a poder talvez merecer aqui a atenção do Sr. Coronel Anjos de Carvalho e do Sr. Dr. António M. Nunes.

Um grande abraço,

Armando Luís de Carvalho Homem.

31 de março de 2011 às 17:44  
Blogger InfinitLoop disse...

Olá Octávio,

Meu nome é Elisabete Priedols e sou aluna de Mestrado na Universidade Mackenzie, em São Paulo, Brasil.
Minha dissertação é sobre um Museu que temos aqui na minha cidade e que foi fundado em 1931: o Museu Florestal. Não sei se você já ouviu falar dele mas a partir de 1948, ele passou a se chamar Museu Florestal "Octávio Vecchi" em homenagem ao seu idealizador.
Temos pouca ou quase nada de informação aqui no Brasil sobre a vida desse gênio (essa é a minha opinião sobre esse visionário que nos deixou um legado maravilhoso acerca da nossa flora lenhosa). Nas muitas buscas que fiz tentando construir uma narrativa de sua história, cheguei ao seu blog e às informações preciosas que colocou nele sobre esse fadista notório que tiveram por aí. Encontrei a capa do jornal Guitarra Portuguesa com a biografia e também uma nota de jornal sobre ele. Primeiro peço permissão para acrescentar essa página e informações à minha pequisa (tudo devidamente creditando a fonte ao seu blog) e aproveito para abusar perguntando se você tem alguma outra fonte de pesquisa aí, ou informações sobre Octavio Vecchi para tornar esse levantamento o mais fiel possível à memória dele. Deixo meu e-mail para que você autorize e envie qualquer outro material que achar pertinente. Desde já, agradeço muito sua atenção e aguardo o retorno.
Atenciosamente,
Elisabete
elisabetepriedols@gmail.com

1 de abril de 2011 às 21:31  
Anonymous Anónimo disse...

Amigos

1.Vi este vídeo várias vezes em casa do PEDRO RAMALHO, que é realmente quem canta. O violista é Fernando Alvim, como diz e bem, o Prof. A. L. Carvalho Homem.

2. Conheço bem a estória como o PEDRO RAMALHO, foi "agarrado" por Carlos Paredes para ir cantar à RTP, para substituir a malta de Coimbra que ficou retida nos quartéis, em tempos de ditadura.
O Carlos Paredes e o Fernando Alvim, apareciam muito em casa do PR, na Av. Defensores de Chaves em Lisboa, onde se tocava e cantava Coimbra. Estas vivências não são do meu tempo.
Conheço esta estória e outras contadas pelo meu grande amigo e saudoso PR, que como sabem partiu o ano passado, mais ou menos na altura do bom amigo CARLOS COUCEIRO.

3. O filme em causa, foi comprado pelo PR, à RTP, há cerca de três anos, e está com a viúva, a Maria João Ramalho. Comprou ainda, na altura, outro filme, daquele serenata no Castelo de S. Jorge, em que o Frias Gonçalves toca e bem (para mim) o Si menor do Grande Mestre Artur Paredes.Estão nessa serenata o Carlos Couceuro, F. Vasconcelos, Carlos Figueiredo e António Ferreira Alves.

Abraço do

Manuel Marques Inácio

12 de abril de 2011 às 17:04  
Blogger António Eduardo Lico disse...

Uma belíssima interpretação do Fado das Pombas, e como o Coronel Anjos de Carvalho refere, um acompanhamente bem parediano, por Carlos Paredes com amplas citações do acompanhamento que Artur Paredes gizou para a Saudadinha.
Mais uma bela peça editada neste magnífico blog.
António Eduardo Lico,

24 de agosto de 2011 às 20:45  

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