terça-feira, 21 de agosto de 2012

"A Vida dos Sons": deseja-se menos cinzenta e mais multicolor (VII)
A edição do programa "A Vida dos Sons" relativa ao ano de 1974 teve, também, o triste condão de pecar por defeito em matéria cultural. (Segue apenas um extrato)
.
Foram ignorados:
Edição do álbum "Coro dos Tribunais", de José Afonso; «Do seu conteúdo de imediato ressalta "aquela" linguagem "surrealista" de José Afonso, na linha de "Venham Mais Cinco" (1973), constituindo uma nítida demarcação do seu autor em relação ao "folclore" revolucionário reinante. Servindo poemas de Bertolt Brecht, adaptados por José Afonso na versão de Luiz Francisco Rebello, surgem "Coro dos Tribunais" [>> YouTube], "Coro dos Tribunais (Final)" [>> YouTube] e "Eu Marchava de Dia e de Noite (Canta o Comerciante") [>> YouTube]; os restantes temas, com letra e música de José Afonso, são "O Homem Voltou" [>> YouTube], "Ailé! Ailé!" [>> YouTube], "Não Seremos Pais Incógnitos" [>> YouTube], "O Que Faz Falta" [>> YouTube], "Lá no Xepangara" [>> YouTube], "Tenho um Primo Convexo" [>> YouTube], "Só Ouve o Brado da Terra" [>> YouTube] e "A Presença das Formigas" [>> YouTube]. Gravado em Londres, em Novembro de Dezembro de 1974, "Coro dos Tribunais" contou com a colaboração de Fausto (arranjos, direcção musical e guitarra acústica), do francês Michel Delaporte (percussões), de Adriano Correia de Oliveira (vozes e cordas), de Carlos Alberto Moniz (viola, vozes e cordas), de José Niza (vozes e cordas), de Vitorino (teclados, vozes e cordas) e do brasileiro Yório Gonçalves (2.ª viola).» (Mário Correia);

Álvaro José Ferreira

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