quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O Pedro, o lobo e o veado florido 



FEVEREIRO 10

Sexta-feira, 21h30, Cinema-Teatro Joaquim d'Almeida, Montijo
FEVEREIRO 11
Sábado, 17h00, Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha
FEVEREIRO 12
Domingo, 11h30, Grande Auditório do CCB

Orquestra Metropolitana de Lisboa
Pedro Neves
direção musical Susana Henriques narração


Sérgio AzevedoO veado florido (estreia absoluta)
Sergei ProkofievPedro e o Lobo, Op. 67


Crianças e antigas crianças, quem não conhece o fascínio de um conto bem contado? É o prazer de ouvir e dizer histórias, de as reinventar para lá do exercício da leitura – e mais ainda com música ao vivo. Por isso, abre-se mais uma Caixa de Música com «era uma vez» um compositor chamado Prokofiev que, à volta da invenção de um menino destemido e de um lobo esfomeado, apresentou como ninguém os instrumentos da orquestra. Depois, surge O Veado Florido, texto de António Torrado que inspirou a música de Sérgio Azevedo – uma obra que se ouve pela primeira vez, em estreia absoluta.

Coprodução: Caixa Geral de Depósitos, Câmaras Municipais de Montijo e Caldas da Rainha
Apoio: CCB | Colaboração: Escola Raiz

A guitarra portuguesa na revista Blitz de Fevereiro de 2012, com o nº 68. Agradecimento a Miguel Gouveia que me chamou à atenção para este artigo.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

José Afonso no Coliseu, com Octávio Sérgio e Sérgio Azevedo.

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Enviado por Joaquim Pinho

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Notícia do Diário de Coimbra de hoje acerca da morte de Paulo Saraiva.



Grupo Raízes de Coimbra em Barcelos , no sábado passado, num Concerto Solidário no auditório S. Bento de Menni, juntamente com os Antigos Tunos e Jorge Condorcet. Neste grupo actuaram Humberto Matias (v), Paulo Alexandre (g), Octávio Sérgio (g), Alcides Freixo (g), Paulo Alão (v), Armando Luís de Carvalho Homem (v), Heitor Lopes (c), Mário Rovira (c) e Paulo Sampaio (c).
Fotos de José Nascimento

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Paulo Saraiva

Foi-me há pouco comunicado por Rui Pato que Paulo Saraiva morreu hoje. Era um bom companheiro. Ainda o acompanhei algumas vezes, uma delas com Machado Soares. Até sempre, Amigo Paulo.
Segue uma pequena biografia, retirada da internet.
Paulo Saraiva, nasceu em Coimbra no ano de 1964 e cedo iniciou a sua actividade musical como aluno da Escola de Guitarra Clássica do extinto F.A.O.J., em 1975, tendo como professor, Luís Filipe Roxo. Nos anos 80 inscreve-se na Escola de Fado do Chiado, em Coimbra, onde começa a cantar, tendo como professor, o guitarrista Jorge Gomes. Mais tarde faz parte da Tuna Académica da Universidade de Coimbra, integrando a Orquestra e um grupo de fados, e da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra, onde colabora na fundação da Orquestra Típica, Orxestra Pitagórica e Estudantina Universitária de Coimbra, para além de colaborar com diversos grupos de fado. Ainda estudante, funda dois grupos de fados, o Grupo Académico de Fados e o Grupo Torre d’Anto, para além de colaborar com o “Toada Coimbrã”, com o qual se estreia na Sé Velha, numa Serenata Monumental da Queima das Fitas. No final dessa Serenata, conhece António Portugal que o convida para integrar o Grupo de Guitarras e Cantares de Coimbra. É assim que passa a cantar acompanhado pelo melhor conjunto de guitarras de Coimbra de todos os tempos: António Portugal e António Brójo nas guitarras, e Aurélio Reis e Luís Filipe Roxo nas violas. Com este grupo, quer em Portugal, quer no estrangeiro, actua ao lado de grandes nomes da Canção Coimbrã, tais como Luiz Goes, António Bernardino, Augusto Camacho Vieira e Fernando Rolim, entre outros. Abandona o grupo após a morte de António Portugal. No inicio dos anos 90, radica-se em Lisboa onde actuou durante mais de uma década no “Sr. Vinho”, uma das mais afamadas casas de fado da capital. Em 1997, grava o seu primeiro cd a solo, “Canções Com Lágrimas”, que conta com a participação especial de Vitorino e Janita Salomé em “Trova Do Vento Que Passa” e de António Bernardino em “Trova Nova”. A parte instrumental foi assegurada por Ricardo Dias e Manuel Portugal, nas guitarras portuguesas, e por Luís Carlos Santos na guitarra clássica. A sua carreira tem-se dividido por palcos nacionais e no estrangeiro. Espanha, Holanda, França, Bélgica, Alemanha, Luxemburgo, Marrocos, Brasil, Cuba, Canadá, Tailândia, Malásia, Singapura e São Tomé e Príncipe, são alguns dos países onde já actuou. Tem participado em vários programas televisivos e radiofónicos, quer aquém, quer além fronteiras. Actualmente, o seu reportório inclui vários estilos de música portuguesa, desde o Fado de Coimbra até ao Canto de Intervenção, passando pela Musica Popular Portuguesa. Para além de temas da autoria de grandes nomes da música portuguesa, como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, António Portugal e Luiz Goes, entre outros, interpreta, também, temas de sua autoria.

André Madeira acrescentou mais uma peça ao seu reportório on line. É o 1º andamento da 3ª sonata de Manuel Ponce. Não esquecer que em qualquer momento se pode aceder ao seu link que se encontra na abertura deste Blog.