Guitarra de Coimbra IV
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sábado, 15 de setembro de 2012
Homenagem a José Afonso promovida pelo Coro dos Antigos Orfeonistas, a que se associou o Cordis.
Venho lembrar-vos que o espetáculo CORDIS & Convidados,
inserido no Festival José
Afonso, está a aproximar-se! É já no próximo dia 28 de setembro, pelas
21,30h, no auditório do Conservatório de Música de
Coimbra!
Neste concerto, vamos ter a participação
de muitos músicos convidados que nos ajudarão a fazer brilhar a herança musical
do grande ZECA AFONSO! Prometemos, assim, uma noite de piano & guitarra
portuguesa, conduzida pelo CORDIS e seus convidados
através do universo de Paredes e Zeca, com paragens em portos improváveis ...
esperamos que seja do agrado de todos!
http://www.cm-coimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=1847&Itemid=208
Os bilhetes estão à venda na
bilheteira do TAGV - (+351) 239 855 630
- e têm os
seguintes preços:
Bilhete normal: 5€
Bilhete de estudante: 2,5€
Os músicos que temos a honra de
convidar:
Luís Formiga (bateria), Luís Oliveira (contrabaixo), Edjam (sax & flauta), Vasco Alves (cello solo), João Gentil (acordeão & acordina),
Quarteto de Cordas da OCC, Sofia
Vitória (voz), Ana Sofia
Varela (voz), Cuca Roseta (voz) e Nuno Silva (voz)
Paulo Figueiredo
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Paradela de Oliveira cantando com João Bagão na guitarra. Foto enviada por José Daniel Soares Ferreira.
Comentário de Armando Luís de Carvalho Homem:
Comentário de Armando Luís de Carvalho Homem:
- O viola é Arménio Silva.
- Esta foto - ou outra parecida - terá sido pela primeira vez publicada no livro de Ernesto Veiga de Oliveira, Instrumentos musicias populares portugueses, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1966 (reed. 1982).
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
Estive no Funchal em férias, como aliás faço anualmente por motivos
familiares e eis que desta vez tive uma surpresa quando passei pela rua dos
Murças. Como sabe, trata-se da rua onde nasceu e viveu na sua juventude o Dr.
Edmundo de Bettencourt.
A casa no nº 49, antes fechada e semi-abandonada, tinha uma plaquinha
alusiva ao facto de lá ter nascido e vivido o ilustre Bettencourt. Acontece que
num dos muitos actos de - suposta - reabilitação urbana, a casa, assim como a
casa ao lado, foram, ao que me parece, demolidas, aproveitando-se o espaço de
ambas para criar uma espécie de edificio de escritórios.
Talvez noutro país de memória mais lúcida para com os seus mais ilustres
cidadãos, a casa fosse um museu ou outro tipo de local de promoção de cultura.
Aqui deu-se o típico exemplo do desleixo das autoridades e o rapinanço dos
especuladores imobiliários. Neste momento o que existe, no agora número 53 é o
que a foto mostra. Do Bettencourt não restou nem a tal plaquinha alusiva à sua
passagem por aquele local. Ao que me parece, Bettencourt era pouco dado a
"aparecer". O destino fez-lhe a vontade todos estes anos depois. Agora, para se
saber da sua passagem por aquelas bandas, só mesmo lendo "No rasto de Edmundo
Bettencourt", livro do Dr. António Manuel Nunes, que nunca tanto fez juz ao título.
Jorge Machado